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Próximos passos

Enfim dia 30! Sensação de dever cumprido, de superação por ter conseguido, e de ter aberto os horizontes para novos caminhos... Tenho certeza que me desafiar faz muito bem, e que ter com quem compartilhar esses desafios me faz ter maior comprometimento e motivação para chegar ao objetivo final. 
Agora pretendo iniciar o desafio dos #100happydays para observar e registrar o que me faz feliz no dia a dia, e também para poder ser grata à tudo aquilo que eu encontrar (pessoas e coisas) que me fazem bem.
Também pretendo fazer e manter um diário em tópicos, para seguir anotando minhas evoluções, metas, compromissos e reflexões. Já comecei a ler o livro e já tenho meu esboço inicial :D
 

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Desafio: aprendizados

Como disse, eu jamais me imaginei cumprindo um desafio de 30 dias (por inúmeras razões) mas estamos aqui no penúltimo dia e muito feliz com os resultados.
Minha mentora nesse desafio Mônica Japiassú, sugeriu que eu anotasse os aprendizados que iam sendo adquiridos durante a realização do mesmo, para que fosse ainda melhor aproveitado, e assim eu fiz. 
Acredito que, além de aprendizados, tive grandes percepções por poder comparar as minhas atitudes de antes, quando escrevia no blog em 2013, com as de agora, quando voltei a escrever, por conta desse desafio. A maior delas foi notar o quanto deixei o perfeccionismo doentio pra trás. Antes eu passava horas e horas estudando o assunto que iria escrever, revisava o texto várias vezes e minha vontade era esgotar aquele assunto todo num texto só. Agora eu confio mais na minha própria percepção e conhecimento sobre o assunto, entendo que é impossível esgotar um assunto em um só texto, e aprendi a usar o tempo  que eu dispunha para escrever, revisar e editar os textos, sem dar lugar para muito perfeccionismo.
As lições:
*Não preciso agradar todo mundo, nem me preocupar com a rejeição dos outros. Mesmo não tendo curtido o resultado do pão low carb postei a receita e a forma como fiz, pois era o que eu tinha prometido fazer.
*"Antes feito que perfeito". Houve dias em que foi dificil escrever ou não gostei do que consegui fazer. Mas fiz o melhor que pude.
*Quando você está determinando a fazer algo, você supera as dificuldades para atingir o objetivo, e nada pode te impedir se você se esforçar.
*Priorizar a família no final de semana não te impede de cumprir seus projetos.
*Mesmo em luto pelo meu avô pude refletir e escrever sobre a "finitude".
*É você quem tem o poder de direcionar sua vida, suas escolhas.
*Me antecipar quando soube que não teria tempo me trouxe grande satisfação e liberou meu horário na agenda do dia seguinte.
*Escrever me deixa leve e agradecida.
*A dedicação e a satisfação em uma área influencia outras áreas da vida.
*O desafio me motivou a colocar em prática ideias antigas, como a compilação das fotos do meu guarda-roupa minimalista.
*Continuarei me desafiando e me abrirei para novas aprendizagens.


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O desafio

Jamais imaginei que eu seria capaz de cumprir um desafio de 30 dias. Eu sou uma pessoa organizada, sistemática e gosto de ter um certo "controle" sobre meus horários e atividades. Talvez por isso você pense que eu tenha facilidade em cumprir qualquer tarefa, e porque não, um desafio de 30 dias?! 
Bem eu acredito que como filha única eu não tive muitas oportunidades para trabalhar a perseverança, a disputa por algo, a criação de estratégias para conseguir o que queria, e também não tive muitos estímulos quanto a isso. Eu nem imaginava o quanto essas características são importantes para a realização de tarefas e cumprimento de metas. 
Na verdade eu nunca consegui criar aquelas famosas "metas para o ano novo" porque simplesmente não faziam sentido para mim. Eu vivia numa espécie de "vício cerebral" onde acatava as coisas que se adaptavam ao que eu tinha facilidade em fazer ou já era acostumada e rejeitava o restante... Por isso o desafio de escrever e postar aqui no blog por 30 dias seguidos realmente foi uma quebra de paradgma, literalmente um DESAFIO para mim! 
Acredito que o que eu tinha de recursos para fazer esse desafio chegar até o fim era o comprometimento, a auto responsabilidade e a paixão por escrever e ajudar pessoas. Foi isso que me trouxe aquela "energia extra" quando eu não tinha nenhum assunto em mente ou simplesmente não estava a fim de escrever, aí eu arregaçava as mangas e surgia um novo texto.
Me surpreendi com a facilidade com que escrevi alguns, e com tamanha satisfação ao terminar e compartilhar com outras pessoas. Assim como estou surpresa e feliz ao compartilhar hoje no 28° dia do desafio. Sei que tudo que superei e aprendi nesses dias valeram muito a pena e recomendo a todos, se puderem, desafiem-se! sempre e sem se impor limitações, pois a estrada é construída ao caminhar...

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Procrastinação versus Resolução

Tem coisas que nos incomodam um pouco. Tem coisas que nos incomodam muito. E tem aquelas coisas que seriam muito fáceis de resolver, mas simplesmente não fazemos, "porque agora estou sem tempo", aquela velha desculpa para empurrarmos as coisas com a barriga... 
Procrastinar ou, deixar pra depois, está na maioria das vezes relacionado com a dificuldade em fazer as coisas que não julgamos ser tão importantes, ou ainda, não são muito motivantes. Nossa tendência enquanto seres humanos é buscar o prazer, e na maioria das vezes, querermos o prazer imediato, momentâneo e acabamos gastando quase todo nosso precioso tempo naquelas atividades que são mais divertidas ou atraentes. O problema é que chega uma hora em que essas "coisas chatas" ficam insuportáveis e a soma delas nos tiram a paz. E geralmente aí é que resolvemos fazer alguma coisa a respeito...
Hoje foi um dia que decidi resolver pequenas coisas que me incomodam bastante e sempre ficam pra depois, mas que não levaram nem 10 minutos do meu tempo: tirar o esmalte descascado da unha; limpar o porta sabonete e shampoo que fazia meses que estava sujo e cada vez que eu olhava pra eles me tiravam a paz; pendurar os quadros na parede onde já tinha os pregos (tarefa vinha sendo adiada há 3 anos); fazer um "mural" com papel contact preto fosco para escrever as metas do mês, que também fazia meses que eu pensava em fazer e sempre ia adiando e foi só encontrar o papel guardado e escrever com giz líquido.  Nesses horas é que vem uma satisfação enorme por ter eliminado essas "coisinhas chatas por fazer" pronto! Ganhei meu dia!

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Sobre empatia

"Amai o próximo como a ti mesmo". "Faça aos outros o que gostaria que fizessem com você". "É fácil ser empático, é só se colocar no lugar do outro!". 
Essas frases parecem colaborar no ensino da empatia, mas não é bem por aí. Não basta eu querer me colocar no lugar do outro porque nunca vou conseguir "ser" o outro, também não adianta fazer a ele o que eu gosto que me façam, sem que eu saiba se ele gosta da mesma coisa. Para demonstrar empatia de verdade, eu preciso deixar de usar os meus próprios pensamentos para definir o outro, deixar o julgamento e preconceitos de lado e gerar tamanha conexão, que mesmo não concordando com o pensamento do outro, conseguirei entender exatamente o que se passa com ele. É deixar o outro totalmente confortável para ser ele mesmo, para aflorar seus pensamentos, suas angústias, suas vontades, sem se sentir coagido ou inseguro. Esse tipo de empatia vale para melhorar relações entre pais e filhos, cônjuges, no trabalho ou até mesmo com desconhecidos, é muito mais profunda e eficiente. Vale a pena treinar e fortalecer essas habilidades empáticas!


A revolução da empatia, palestra de Tati Fukamati.





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Vivendo e aprendendo

Dizem que a vida dá uma reviravolta depois dos 30 anos, eu diria que depois dos 30 levei alguns chacoalhões, minha mente se abriu para várias coisas e mudei em muitos aspectos:
Organização e produtividade: mais do que nunca, reconheço a necessidade da organização, planejamento e criação de metas para ser mais produtiva, tanto no trabalho, quanto em casa, e até no lazer!
Saúde holística: não deixo nunca de fazer exercícios, cuidar da alimentação, do sono, da mente, e das amizades. Sei que são fundamentais para manter minha saúde em dia.
Princípios: hoje tenho algumas "filosofias" que sigo, como o minimalismo, o feminismo, a comunicação não violenta e alimentação low carb. Esses conhecimentos são para mim os "fundamentos", através deles pude entrar em contato com meu verdadeiro eu, o que abriu espaço para novas ideias e novos olhares, ficou mais fácil adquirir minha própria identidade e conseguir visualizar novos objetivos para o futuro. 
Os últimos 5 anos para mim foram revolucionários! Espero que nunca morra em mim a curiosidade, a vontade de aprender e viver intensamente!

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Comunicação Não Violenta-Inspirações

Hoje deixarei algumas inspirações que me ajudaram muito no conhecimento da CNV, e poderá ser útil a você também. Livros

 

Vídeos:
Este é o primeiro de quatro vídeos fantásticos do próprio Marshall Rosemberg, fazendo uma introdução à Comunicação Não Violenta. Vale a pena assistir aos quatro!

Técnica para não entrar em discussões infinitas no relacionamento...



CNV com filhos


Texto julgamentos e CNV:


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Comunicação Não Violenta- Educação Emocional

Vivemos numa sociedade patriarcal e sofremos toda influência desse sistema em todos os âmbitos de nossa convivência: professores passam o conteúdo, os alunos aprendem; chefes mandam, subordinados obedecem; marido é o supridor, esposa se vira com as tarefas domésticas... só pra citar alguns exemplos. Isso está tão enraizado, que quando algumas pessoas se levantam para lutar contra essas atitudes, muitos dizem que estão só de mimimi...
E é por isso que a comunicação não violenta está tão urgente, e se mostra tão importante no meu ponto de vista. Se faz necessária uma "educação emocional". Precisamos aprender a conviver de perto com nossos sentimentos e emoções, precisamos dar vazão à elas. Quem é que disse que homem não chora? Por que é que não sabemos lidar com a raiva a maior parte das vezes? Por que as pessoas querem consolar nossa tristeza dizendo: "isso logo vai passar, não fica triste não"?! Temos que esconder a felicidade também muitas vezes, afinal, ela pode atrair olhares invejosos! Gente! Há algo de muito errado em nossa sociedade, e precisamos fazer algo diferente daqui pra frente... Não podemos admitir que vivamos superficialmente, sem entrarmos em contato com nossas próprias angústias, alegrias, conquistas, ou seja lá o que for! Não é a toa que, a cada dia que passa, a quantidade de pessoas deprimidas, angustiadas, ansiosas, cheias de fobia e medo só aumentam! 
A única saída é enfrentarmos essa onda, irmos contra a correnteza, lutarmos contra esse sistema, nos conhecermos profundamente, sem medo, sem receios. É nos unirmos através da CNV para mudarmos padrões, enfrentarmos as "regras", mudarmos paradigmas e preconceitos e ampliarmos nossa visão através da conexão. Conexão conosco. Conexão com o outro. Conexão com o universo. 

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Comunicação Não Violenta cont.

Como falei no post anterior, Marshall Rosenberg apresenta, através da CNV, uma proposta de comunicação muito mais profunda, onde as pessoas se conectam, ao invés de se afastarem e deixam de usar as críticas, julgamentos e ordens. A conexão acontece quase automaticamente quando reconhecemos no outro algo que também temos (ou nos falta), também sentimos (mas talvez de forma diferente), também vivenciamos (as necessidades humanas são uma "linguagem universal"). Alguns exemplos de necessidades: segurança, respeito, aceitação, amor, liberdade, justiça, reconhecimento, paz... Exemplos de sentimentos: raiva, alegria, gratidão, tristeza...
Como posso começar a usar a CNV? Existe esse "passo-a-passo" para termos uma ideia de como a CNV pode nos ajudar, mas a comunicação é algo muito abrangente, impossível de limitar a "uma receita de bolo": Primeiro, observe o que está acontecendo. Segundo, descubra quais sentimentos você encontra em si mesmo através disso que está acontecendo. Terceiro, o sentimento expressa uma necessidade, analisando o tipo de sentimento, procure chegar na necessidade que está por trás disso. Quarto, pense comunique o que gostaria que fizessem diferente da próxima vez para que as necessidades de ambos possam ser satisfeitas e os benefícios que possam ocorrer após isso.
Como posso usar a "linguagem dos sentimentos" se a pessoa me fere? Geralmente, não fomos ensinados a usar essa linguagem. Se afastar ou criticar a pessoa parece bem mais fácil, já estamos acostumados com isso. Mas precisamos nos sobrepor ao medo do confronto, pois não é ignorando a situação que ela vai ser resolvida. Então é preciso aprender essa nova linguagem em um processo lento e contínuo com muitos deslizes, ressentimentos e construções diárias. A pessoa pode apenas estar comunicando uma necessidade da maneira errada, se você estiver disposto a desvendar qual é essa necessidade, com certeza os dois lados sairão ganhando. E como posso descobrir? Fazendo alguns "chutes empáticos" ex: "Você está com raiva porque eu não avisei com antecedência sobre essa mudança de horário e tem necessidade de um certo controle"? Vá fazendo outros chutes que você mesmo poderia sentir ao estar no lugar dela. Conforme o que ela disser, seguirá uma conversa mais empática, de modo a solucionar o problema. 
E quando eu é quem faço julgamentos, taxando o outro, não dando abertura para ele se expressar? Ninguém nunca vai ser empático o tempo todo, e todo mundo tem aqueles dias ruins... Mas se você está realmente disposto a usar a CNV, você vai saber se conectar novamente com a pessoa, explicar suas necessidades de outra maneira, perdir desculpas, e buscar a colaboração do outro sem que ele se sinta obrigado nem ofendido ou diminuído. A CNV busca sempre um equilíbrio entre ambos os lados, onde cada um faz a sua parte na intenção de colaborar com o outro, porque também recebo dele colaboração no atendimento de minhas necessidades.

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Comunicação Não Violenta.

Sabe aqueles assuntos que você descobre do nada, aí aquilo vira uma coisa tão legal, tão profunda, tão parte da sua vida que você não consegue mais viver sem? Pois é! Assim foi com a Comunicação Não Violenta (CNV) pra mim.
Eu considero a CNV um método de comunicação. Ele foi desenvolvido pelo psicólogo Marshall Rosenberg para resolução de conflitos. Não, não necessariamente conflitos violentos. Na verdade, quando paramos para observar as comunicações, implicitamente, pode estar ocorrendo algum tipo de imposição, manipulação, julgamento ou crítica. Esse tipo de linguagem se caracteriza como violenta,porque falta com a empatia. E como podemos ter uma comunicação empática? Através da expressão de nossas necessidades e sentimentos e da disposição para descobrir quais necessidades e sentimentos estão por trás da comunicação (verbal ou não) que o outro expressa. Ele pode falar x, mas a necessidade dele pode ser y e ele nem se deu conta...
A "descoberta" da CNV foi para mim um abrigo na tempestade, um oásis no deserto, foi um (re)encontro com meu eu mais profundo, foi e tem sido uma luta diária para tornar minha comunicação mais empática do eu-comigo e do eu-com-o-outro, porque na busca de encontrar necessidades e sentimentos, todos nós acabamos por descobrir o melhor e o pior lado de nós mesmos. Aí se faz necessário desenvolver  outras habilidades, despertar novas consciências, criar novos caminhos, descobrir novas possibilidades... Mas, acima de tudo, se auto respeitar, se valorizar, e valorizar os sentimentos que a toda hora surgem com o ímpeto de nos comunicar o que há de errado e o que nos dá prazer e paz. Essa é para mim a essência da CNV.
Falarei um pouco mais sobre a CNV amanhã ;)

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Hoje vamos de quindim!

Meu marido adora quindim (na verdade ele adora tudo que contenha ovos!). Aí resolvi fazer um agradinho pra ele. 
Sou daquelas que adora cozinhar, mas as receitas pra mim precisam ser práticas, rápidas e fáceis de acertar. Ah, também precisa valer a pena o custo/ benefício porque senão, nem perco meu tempo! 
Bem, faz tempo que estou "namorando" fazer um quindim, pesquisei várias receitas e ví inúmeras formas de preparo. Ontem caiu na minha time line um vídeo de quindim, aí pensei: amanhã vai, esse mesmo!
Olha, pra ser sincera, não é nem um pouco o tipo de receita que eu gosto de fazer. Não tenho prática em separar as gemas, levei um tempão para preparar (tive que fazer duas receitas, porque uma só deu pra sujar a forma, de tão pouco), aí leva uma eternidade pra assar com papel alumínio, depois sem papel alumínio, depois ainda precisa esfriar, para depois deixar mais DUAS HORAS na geladeira, para então desenformar e servir! Ufa! 
Resumindo: passei a manhã toda para fazer e agora está na geladeira, e eu aqui no trabalho louca pra chegar logo em casa pra ver como ficou!
A receita está aqui.



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Meu guarda-roupa minimalista

Nunca tinha parado para pensar em qual era meu estilo até conhecer o armário cápsula. Foram muitos aprendizados até que eu encontrei exatamente o que eu amava e me fazia bem. Transformei esses aprendizados nas dicas de como montar seu armário cápsula que já postei anteriormente.⁩
Meu tipo de corpo: retangular (por isso nunca me senti realmente bem dentro de uma saia lápis, mesmo achando essa peça linda! Hehehe).
Meu estilo: casual/moderna. Faça o teste e descubra o seu também!
Paleta de cores: preto (maioria), marron, branco, beje, marinho, rosa, vermelho e poucas peças coloridas q fazem uma mistura das anteriores. 
Algumas estratégias que usei: sobreposição de peças (terceira peça é curinga!). Usar vestido como saia. Usar lenços e colares para incrementar o visual. Não limitei a quantidade de sapatos, usei os que já tinha (porque né, vamos combinar, uma vez comprado não faz sentido deixar guardado!).
Antes e o depois na primeira organização de uma parte do guarda-roupa. Separar as peças por categorias e cores e principalmente, fazer um desapego faz sim, muita diferença!
Onde eu moro é quase sempre frio (e eu sou muito friorenta!), então a grande maioria das fotos estou com roupas mais quentes. Mas o que importa é você adaptar à sua realidade! Comecei tirar as fotos em agosto do ano passado.
 

 






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Porque fazemos o que fazemos.

Confesse, você já passou horas no modo automático e nem se deu conta! Você já parou para pensar por que fazemos o que fazemos? 
Creio que fazemos muitas coisas apenas para a manutenção básica da vida: alimentação, higiene, sono... Isso é tão fundamental que talvez nem percebemos o sabor do alimento que ingerimos, nem sentimos a água tocar nossa pele no banho, nem somos gratos pelo colchão que nos acolhe todas as noites... 
Mas, e as outras atividades? Quais as razões para as fazermos? 
"A monotonia é a morte da motivação" 
Mário  Sérgio Cortela. 
Hoje dispomos de tanta tecnologia, tanta informação, tanto conteúdo, que às vezes penso que é por aí que acabamos perdidos. Perdidos de nossas raízes, perdidos de nossas vontades, perdidos de nós mesmos, de nossas motivações. Por que fazemos cada coisa que fazemos em nossos dias? Por que agimos de tal forma e não de outra? Por que assumimos determinado papel e não outro? 
Será que é mesmo importante termos as respostas para essas questões? Eu digo que sim, é necessário ao menos tomarmos ciência de nossos atos para então avaliarmos e sabermos se estão de acordo com nossas virtudes, se eles dignificam nossa humanidade ou se precisaremos de ajustes. Sempre precisaremos de ajustes. É muito mais gratificante ter o que ajustar em nós do que simplesmente ver os dias se indo, sem conquistar nada, sem perceber nada, sem sentir nada...
Nossas emoções dizem muito sobre nosso interior, elas são as melhores "pistas" para que possamos responder com verdade sobre nossas ações. Reservar um momento no dia para se auto avaliar é um bom começo para encontrar onde e como podem ser feitos os ajustes em nós.
E eu desejo encontrar cada dia mais sentido em tudo que eu fizer, e ter sempre em mente a resposta a essa pergunta: por que estou fazendo isso dessa maneira? Que a motivação não perca a vida dentro de mim e que a rotina seja apenas uma maneira estruturada de eu expressar minhas vontades e satisfazer minhas necessidades, das mais básicas até as mais profundas!

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Bem-vindo abril!


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