Gosto muito de ler os livros do médico psiquiatra Augusto Cury. Esta
semana, lendo uma de suas obras, eu me peguei pensando na vida, não uma ou duas
vezes, muito mais que isso...
Lembrei-me dos dias difíceis de faculdade, da administração precisa dos
recursos financeiros, do tempo, da aprendizagem. Da solidão que senti pelas
minhas dificuldades em encarar os desafios sociais a que era exposta
diariamente. Do sentimento de incapacidade ante os estágios, projetos,
apresentações de trabalho. Lembrei-me das diversas vezes que pensei que não daria
mais para prosseguir...
Perguntei-me porque às vezes faço coisas que não desejo fazer, e entendi
que muitas dessas coisas me aperfeiçoaram em detalhes da vida que nem percebi e
que foram estas pequenas coisas que construíram o todo que me caracteriza hoje.
Mas, porque isso? O que nos faz prosseguir?
Penso que uma das ferramentas mais preciosas para o sucesso na vida é a
gratidão. Ela nos faz livres da pressão imposta pelo consumismo. A gratidão nos
faz felizes com o que temos, mas não conformados com o que temos. Livra-nos
de gastar energia com desentendimentos, mágoas e frustrações desnecessárias,
para investirmos nos nossos projetos.
Acredito nos sonhos. Acredito que a vida lhe dá oportunidades, mas é
você quem abraça ou rejeita-as. Vejo os desafios como parte do caminho, eles
dão sentido e preenchem as lacunas entre o “real” e o “ideal”.
Também acredito que se há uma pessoa que pode te auxiliar nos dias de
aflição, esta pessoa é você. Aquele que nos dias de ansiedade deve dominar seus
pensamentos. Que nos dias de sucesso deve saber equilibrá-lo para não se magoar
quando eles se afastarem. É você quem deve saber que pode estar rodeado de
pessoas, mas sentir-se só, por ter-se abandonado.
Estas três coisas que mencionei só dependem de você. Seja grato! Sonhe
alto e corra atrás de seus sonhos. E acima de tudo, jamais se abandone. Sua vida
só será realmente plena se VOCÊ for
seu melhor amigo. Aquele... de todas as horas!
Jaqueline Alves Nieto
CREF: 090794-G/SP
1 comentários:
Parabéns Jack, lindo texto.
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